Se eu começar do
princípio, tu vais entender?
Se te explicar
tudo o que vive e o que morre em mim, tu vais conseguir escutar?
Se eu não te
disser o que te digo, tu vais saber o que falta?
Se eu te
perguntar que lugar é este em que inevitavelmente vou acabar por desaparecer,
tu saberás dizer-me?
Se eu não chegar
até ao lugar em que tu te imobilizas e te suspendes numa quase apneia, de que
terá servido tudo isto?
Talvez seja tudo
apenas um acto poético em que nos abandonamos, em breve, para recomeçar noutro
lugar reservado ao segredo do silêncio que reside, separadamente, dentro de cada um
de nós.
Respondo a tais questões na mesma que as colocas. Basta?
ResponderEliminarrespondes? ou questionas as questões? acho que não compreendi. diz mais.
ResponderEliminarRespondo a perguntas com mais perguntas. As mesmas e Outras que surgem em consequência. Partilhamos lugares comuns para os quais não possuo resposta nem conselho.
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