A ventura do desenlace necessária e incontornável.
[...]
O momento de vazio onde se percebe o cheio de outrora porvir.
[...]
O enxerto depois dos chinchos abertos.
[...]
O sonho na palma do olhar.
[...]
O terror lúcido e translúcido que desabrocha do horizonte medrante.
[...]
Violência pacífica no subterrâneo do sendo.
[...]
Íris axial – mirar voluntário.
Sem comentários:
Enviar um comentário