11/11/2009

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“(...) tente amar as próprias perguntas como se fossem salas fechadas ou livros escritos numa língua muito diferente das que conhecemos. Não procure agora respostas que não lhe podem ser dadas porque ainda não as pode viver. E tudo tem de ser vivido. Viva agora as perguntas. Aos poucos, sem o notar, talvez dê por si um dia, num futuro distante, a viver dentro da resposta.”


Rainer Maria Rilke

1 comentário:

  1. heis a sabedoria!mas não será vivência da pergunta demasiado lenta para a necessidade violenta da resposta? poderemos, tranquilamente, aguardar a intranquilidade? talvez, um dia, então...

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