Sento-me sobre ti
a segurar o mundo por dentro
da extremidade mais distante
na pele
Abraço-te sob o corpo
enquanto o tempo se torna água
e a água se torna finitude
na pele
Toco-te nos lábios
e sinto-te por dentro a navegar
o lado mais estranho que me habita
na pele
Guardo teu nome
dentro da fé
que fica a suster-se aqui.
Despida.
Sem comentários:
Enviar um comentário