Pego nas tuas palavras e vou ao âmago do erro.
Giro em torno de cada pedra que se impõe no teu caminho até
que o sentido regresse.
Exalo os odores que são no apodrecer do tempo e resvalo na
direcção que vai de encontro ao outro lugar.
Fecho os olhos no terror da noite e aguardo que o erro me
desfaça nas pedras das palavras.
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