Sou o silêncio que te reveste a
pele
a maré que retorna ao
principio da noite
o assobio que te colhe na alma
a magia das estrelas que cedem
à queda
Segura-me na mão enquanto
atravessamos o rio
Segura-me nos passos enquanto
seguimos este deserto
e talvez possamos não chegar a
regressar.
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