Deitas a cabeça sobre o colo da noite enquanto procuras pelas estrelas. O céu desapareceu. Não restou nada.
Bebes o vinho que a ilha entrançou na minha boca e seguras um cigarro como se fosse um segredo. Inalas a verdade da mentira, guarda-la fundo, bem fundo, onde tudo arde sem morrer.
Entendes agora que o inevitável é não precisar começar de novo.
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