Sinto tuas mãos segredarem-me na pele a tristeza que há no lugar em que te perdes.
A certeza incerta que reside na presença de quem está quase sempre absolutamente ausente.
Os navios apartam do rio. Faz frio na madrugada que me impele ao recuo e me impede a queda.
Coloco-te no lugar solitário que se reserva indefinidamente à imperfeita perfeição do silêncio que morre por dentro dos segredos.
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