15/05/2010

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Se me pudesses olhar neste preciso momento em que o sol se põe poderias ver de que cor é a minha alma. Poderias saber a que sabe a minha solidão. Se chegasses aqui agora, no preciso momento em que o dia se despe e a noite me serena o corpo verias o meu sexo derramado sobre a areia. A ferir-se dentro da areia. E não serias capaz de me pedir rigorosamente mais nada.

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